quarta-feira, 29 de julho de 2009

Ainda há tempo...

Chegamos a metade de mais um ano, e será que até agora conseguimos cumprir com todas aquelas, ou pelo menos com algumas, promessas que fizemos ao final do ano passado?

Acho que a maioria que parou pra pensar agora vai responder que não. E isso é comum.

Ao final de cada ano prometemos tantas coisas que não paramos pra pensar se vamos conseguir cumprir ou não. São promessas do tipo: Ano que vem vou emagrecer, mudar de emprego, de profissão, vou arrumar um novo amor ou ser menos egoísta em meu relacionamento, vou comprar um carro, uma casa, enfim vou fazer tudo diferente do que fiz no ano atual.

E aí, quando chega o ano das mudanças tudo fica como estava e jogamos a responsabilidade ou a culpa no famoso tempo. Não tenho tempo pra mudar isso ou aquilo e assim tudo continua como antes.

Mas ainda há tempo pra cumprir com tais promessas ou de olhar o que não está sendo como você pensou que ia ser e fazer algumas mudanças.

Corra atrás dos planos que você fez, dos sonhos que sonhou. Corra atrás de uma vida melhor de algo novo.

Temos em nossas mãos metade de um ano o qual ainda podemos fazer grandes transformações, basta você querer e ter a coragem de ser alguém melhor.

E lembre-se: Ainda há tempo...

Polly Dias***


sexta-feira, 24 de julho de 2009

"Uma regra importante do amor: reconhecimento e expressão não são a mesma coisa! Reconhecimento significa ter a coragem de admitir para si o que você está sentindo. Expressão significa ter a presença de espírito e a coragem de deixar outra pessoa saber."


Trecho do livro: Enquanto o amor não vem de Iyanla Vanzant

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Tenho amigos...

Hoje é dia do amigo. Achei oportuna a data para estar falando aqui um pouco sobre a amizade, sobre meus amigos.
Meus amigos são para mim minha vida.
Tenho amigos de todos os jeitos, do mais calmo ao mais “baladeiro”.
Tenho amigos perto e amigos longe... Mas nem sempre os de perto são tão presentes como muitos que estão longe.
Tenho amigos que talvez nem se lembrem mais de mim, mas eu os guardo na caverna da saudade e da recordação em meu coração.
Tenho amigos conselheiros, aqueles em que procuro e eles me enchem de esperança quando acho que está tudo perdido.
Tenho amigos que quando estão bem somem, só tenho notícias pelo os outros. Mas aí quando os tijolos da alegria começam a cair eles vão se reaproximando e aos poucos estão aqui, mas sei que no primeiro sinal de alegria vão partir novamente.
Tenho amigos que a vida os levaram pra outros rumos e que graças a modernidade dos tempos de hoje eu pude os reencontrar e se fizeram presentes novamente.
Tenho também aqueles amigos que não precisam me ver pra saber se as coisas vão bem ou não. Basta apenas um “Oi” no MSN ou ao telefone pra descobrir como estou me sentindo naquele momento.
Tenho amigos que me puxam a orelha quando vê que estou colocando o pé no tapete errado e me chama a atenção por isso, mas eu não os amo menos quando isso acontece, pelo contrário os valorizo ainda mais.
Tenho amigos que chegaram por outros amigos e foram ficando e hoje estão aqui fazendo parte do meu dia a dia.
Tenho amigos que não os conheço pessoalmente. São meus amigos virtuais e nem por isso eles tem menos valor em minha vida, pelo contrário eu os amo da mesma forma.
Tenho amigos que me arrastam pras baladas quando quero na verdade me enclausurar, e nessa hora a amizade fala mais alto e eu vou.
Pra falar a verdade tenho amigos de todos os jeitos, mas o que importa pra mim é o que eles realmente tem de melhor e o que despertam em mim.
E hoje, 20 de julho, dia do amigo venho até você meu amigo para lhe agradecer por tudo que é e representa pra mim.
Obrigada pelas horas em que me ouviu, pelas risadas compartilhadas, pelas lágrimas presenciadas e pelas longas conversas as quais foram de grande valor.
Obrigada por você existir, por acreditar em mim, por fazer parte da minha vida e por ser assim tão amigo quando eu menos mereço e mais preciso.
E saiba que podes contar comigo quando precisar. Faça chuva ou sol eu estarei aqui esperando por você, meu amigo.
Jamais se esqueçam que: “Não são os elos de sangue que unem as pessoas e sim os elos do amor verdadeiro e da amizade sincera”.

Com amor e carinho...

Polly Dias***

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O que você desperta no outro?

Você já parou pra pensar nos sentimentos que desperta nos outros?

Acho que na verdade nunca paramos pra pensar nisso. Achamos que despertamos o de melhor, mas nem sempre é assim.

Podemos fazer nascer o amor, mas também o ódio; a amizade, mas também o desprezo; a sintonia, mas também a repulsa.

Já vivi momentos assim, em que o outro despertou em mim o que havia de pior. Tentava não sentir o que estava sentindo, mas era mais forte do que eu. O outro tentava de todas as formas me agradar e o que conseguia era fazer com que eu o desejasse cada vez mais longe de mim.

Mas em outros momentos o outro fez acordar em mim sentimentos maravilhosos como: o amor, a amizade, o carinho... E vou ser sincera que prefiro esses, porque assim não preciso ficar me esquivando.

O que quero dizer é que temos que tomar cuidado com o que despertamos no outro.

Muitas vezes despertamos algo que não queremos ou que até mesmo não vamos sustentar o que torna tudo muito mais complicado no mundo de hoje.

Muitos chegam e despertam o amor e não correspondem ao que se fez nascer. Acho que nesse caso é tão sofrido, porque aí pode começar um jogo, o jogo do Gato e Rato. Sofrido para as duas partes, mas pra quem é o gato acho que é mais, já que o rato sempre se esquiva. E esse jogo nunca acaba bem, sempre se rompe algo. Sempre se fere alguém.

Mas voltando ao tema, sempre devemos estar atentos no que de fato queremos ou não que outro sinta em relação a nós. Temos que ter maturidade pra aceitar que podemos despertar o amor quando não desejamos, ou que podemos fazer com que o desprezo cresça enquanto queremos o carinho.

A melhor forma de saber o que o outro sente é prestar atenção na forma em que somos tratados, na maneira em que somos recebidos, no olhar que somos observados, nas atitudes que o outro tem ao nos ver.

Pode ser que em alguns momentos não saberemos o que despertamos e é aí que temos que ter maturidade suficiente pra olhar o outro nos olhos e perguntar, se foi algo bom ou não. Pois, sabendo o que de fato foi despertado fica mais fácil lidar.

Agora se você quer passar sua vida sem saber o que desperta nos outros, paciência. Mas sei que chegará uma hora, um momento em que você irá se perguntar o que de fato aquele alguém sentiu ao estar ao seu lado.

Eu prefiro perguntar a ficar na dúvida.

O que de fato meu “EU” desperta em você?


Polly Dias***